“não dado ao
vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento; e que
governe bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o
respeito”.
Versículo 3: “não dado ao
vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento;”
EM PRIMEIRO LUGAR - Os
anciãos não devem ser dados ao vinho. Na medida em que aumenta o uso do álcool
no mundo, esta condição se faz cada vez mais atual. Assim, cada vez são mais os
governantes que aparecem nos meios de comunicação por causa de condução sob a
força do álcool... o qual é algo que não deve acontecer nos anciãos de uma
igreja, e além do mais, em nenhum dos seus membros.
EM SEGUNDO LUGAR - Muito
menos devem ser divergentes ou briguentos, para não aborrecerem-se
depois, nem muito menos deverem ser capazes de humilhar alguém, nem serem
“esquentados” ou “pavios curto”; antes pelo contrário, devem ser amigáveis e
compreensivos, e serem capazes de deixar passar certas coisas, ao invés de se
manterem fechados em sua opinião, quando não se tratam de assuntos principais.
Nem sempre precisam querer impor o seu parecer, pois os que trabalham dessa
forma, não estão capacitados para o oficio de ancião, e como tais, trariam dano
para a igreja. Muito menos devem protestar imediatamente se alguma vez são
tratados pouco amigavelmente.
EM TERCEIRO LUGAR - Um
ancião muito menos deve ser ganancioso
nem avarento. Como alguém que ama o dinheiro poderá desenvolver e aperfeiçoar
o amor a Deus? Quem poderá servir a dois senhores? Ninguém que ama o dinheiro
pode ser um bom servo de Cristo.
Versículo 4: “e que
governe bem a própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o
respeito”
EM PRIMEIRO LUGAR - Um
ancião também deve saber conduzir de boas maneiras a sua casa e a sua família,
pois como igreja somos a casa e a família do SENHOR Deus. Quem descuida da sua
própria família, porque não a dirige e nem mostra interesse por ela; e nem
muito menos isso deve ser encarado de maneira solta dentro da realidade como
Igreja. Por outro lado, quem educa a sua família com mão dura e tirânica, por
meio de ofensas e ameaças, não é a figura certa para o Ofício de ancião
(presbítero).
EM SEGUNDO LUGAR - O
governo de um lar deve se desenvolver com modos e maneiras que nao sejam calculistas, sem
enfados e nem desesperos. As pessoas que algumas vezes convivem no lar de um ancião
(presbítero), devem experimentar que ali sempre reina um ambiente sempre bom e
alegre: são aqueles filhos que passam por cima do que diz o pai deles, ou que
também chegam a tremer diante dele como escravos.
CONCLUSAO - Ali cada um
sabe o seu lugar: ali reina uma boa atitude de entendimento recíproco; ali vive
o amor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário